Sempre que nos deparamos com problemas no cotidiano ou nos projetos, sempre buscamos soluções paliativas para amenizar o problema até que a solução definitiva para o mesmo seja tomada. Estas soluções paliativas geralmente são tomadas de forma imediatista, que na maioria das vezes na mensura os impactos que a mesma pode causar, muitas vezes gerando outros problemas.
Além disto, por estar sendo resolvido na hora, muitas vezes nos acomodamos e acabamos não procurando as causas raízes para que o problema não volte a acontecer, sem contar que o paliativo acaba se tornando o procedimento a ser tomado, não voltando para o processo correto a ser executado.
Este nosso espírito “Macgyver” de fazer acertos ou as famosas “gambiarras”, não nos deixa às vezes verificar outras soluções sem a necessidade de adaptações temporárias.
As soluções paliativas são de extrema importância, mas não devem incorporar o processo final, por isto nunca pare mesmo que o problema possa ter sido resolvido, pois os resultados do paliativo podem ser temporários.
Além disto, por estar sendo resolvido na hora, muitas vezes nos acomodamos e acabamos não procurando as causas raízes para que o problema não volte a acontecer, sem contar que o paliativo acaba se tornando o procedimento a ser tomado, não voltando para o processo correto a ser executado.
Este nosso espírito “Macgyver” de fazer acertos ou as famosas “gambiarras”, não nos deixa às vezes verificar outras soluções sem a necessidade de adaptações temporárias.
As soluções paliativas são de extrema importância, mas não devem incorporar o processo final, por isto nunca pare mesmo que o problema possa ter sido resolvido, pois os resultados do paliativo podem ser temporários.
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