segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Por que planejar uma auditoria?!?

Auditorias são atividades que sempre têm um curto período para realização, portanto cada minuto, cada segundo é de extrema importância para o auditor conseguir coletar o maior número possível de amostras nos processos auditados.
E para conseguir potencializar o tempo disponível, o auditor deve ter um planejamento muito bem elaborado, pois deve levar em conta as distâncias a serem percorridas dentro da organização do auditado, os processos que serão verificados e as pessoas que serão entrevistadas, para que a logística seja a mais dinâmica e que as pessoas estejam disponíveis nos horários marcados. Pois perda de tempo em deslocamento e na espera da pessoa entrevistada, são pontos cruciais para conseguir completar a auditoria no prazo estipulado.
O problema é que muitos confiando em seu “know how” ou às vezes por inexperiência acabam não planejando a auditoria e escolhendo áreas aleatoriamente, sem pensar nos fatores citados acima. Isto sem contar, aqueles auditores que acreditam que se avisarem com antecedência, as pessoas terão tempo para “maquiar” os processos e têm a certeza de que chegando de surpresa poderão verificar como são realmente os processos. Mas, isto leva aos problemas citados como perda de tempo aguardando serem atendidos.
Por estes motivos, o planejamento deve ser realizado com certa antecedência, para que as pessoas a serem entrevistas sejam informadas do escopo da auditoria e dos horários para atender os auditores.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Soluções Paliativas?!?

Sempre que nos deparamos com problemas no cotidiano ou nos projetos, sempre buscamos soluções paliativas para amenizar o problema até que a solução definitiva para o mesmo seja tomada. Estas soluções paliativas geralmente são tomadas de forma imediatista, que na maioria das vezes na mensura os impactos que a mesma pode causar, muitas vezes gerando outros problemas.
Além disto, por estar sendo resolvido na hora, muitas vezes nos acomodamos e acabamos não procurando as causas raízes para que o problema não volte a acontecer, sem contar que o paliativo acaba se tornando o procedimento a ser tomado, não voltando para o processo correto a ser executado.
Este nosso espírito “Macgyver” de fazer acertos ou as famosas “gambiarras”, não nos deixa às vezes verificar outras soluções sem a necessidade de adaptações temporárias.
As soluções paliativas são de extrema importância, mas não devem incorporar o processo final, por isto nunca pare mesmo que o problema possa ter sido resolvido, pois os resultados do paliativo podem ser temporários.