quinta-feira, 14 de maio de 2009

Cuidado no reconhecimento da equipe

Depois de horas, dias, meses ou até anos de trabalho e muito esforço, sempre que uma equipe atingir os resultados esperados ou superando as metas estipuladas, os membros sempre esperam ao menos uma recompensa em forma de reconhecimento em relação ao esforço, empenho e comprometimento.
As empresas nem sempre podem premiar como no programa de Justus, com viagens ao exterior ou até mesmo sessões de relaxamento. Muitas vezes pagam um valor como prêmio pelas metas atingidas.
O problema é que apenas premiações materiais acabam se tornando fatores higiênicos, deixando assim de serem fatores motivacionais. Fatores higiênicos são aqueles que as pessoas já tomam para si, como algo que é obrigação de ser dada.
Para que suas premiações deixem de serem fatores que motivam, precisa sempre deixar qualquer reconhecimento com uma carga emocional associada, para que as pessoas não apenas vejam aquele prêmio material, mas que sintam também que por detrás do bônus existe um grande agradecimento da chefia.
Às vezes um discurso de elogio perante aos colegas de trabalho surte mais efeito de motivação do que bônus dado sem sequer uma palavra do gestor.
Saiba reconhecer o trabalho da sua equipe, para que outras metas sejam superadas, nunca deixando as premiações e reconhecimentos caírem na mesmice, pois acabam se tornando fatores higiênicos.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Competência: Ação x Imagem

Quando falamos de competência, precisamos nos lembrar de três fatores primordiais: conhecimento, habilidade e atitude, na qual precisamos saber o que fazer, como fazer e vontade de fazer. Mas para sermos considerados competentes somente isto basta?
Ultimamente assistindo ao programa o Aprendiz 6 de Roberto Justus, em suas salas de reunião, podemos ver nos últimos capítulos, que os candidatos demitidos caíram mais por suas palavras do que pelas suas atitudes. Como assim?
Nas provas em questão, o que foi levado em conta foi o comportamento dos mesmos na reunião, principalmente o que falavam, sendo que um deles praticamente foi demitido por escrever uma carta com a palavra “escultar”, que na visão de Justus era imperdoável para alguém de nível universitário. Sendo assim, aqueles que realmente contribuíram para derrota com ações totalmente errôneas, nem sequer chegaram perto de serem demitidos.
Isso nos leva a algumas reflexões no mundo corporativo em que muitos chefes valorizam aqueles que mais sabem se vender do que realmente executar as atividades de forma eficiente. Para muitos chefes não basta apenas fazer deve sempre estar mostrando o que faz e o que resulta, mesmo que ações pequenas.
Antigamente imaginava que ações já se diziam por si só, assim como fatos não existem objeções, mas atualmente vemos muitas especulações sendo levadas em conta. O que demonstra que o marketing pessoal é imprescindível para os profissionais nas organizações.
Invista em seu marketing, se atentando a sua postura, modo de tratamento com as pessoas, apresentação pessoal, não se esquecendo de desenvolver sua inteligência emocional.